Periodontia – Introdução:
A Periodontia é a especialidade odontológica que tem por objetivo prevenir, diagnosticar e tratar as doenças dos tecidos de proteção (gengiva) e de sustentação dos dentes (osso de suporte da raiz dentária, ligamento periodontal e cemento). Periodontia Av Yervant Kissajikian Zona Sul SP.
Tais elementos, em seu conjunto, constituem o periodonto, estrutura anatômica responsável pela proteção, revestimento e fixação do dente no interior dos ossos maxilares.
A integridade do periodonto é fundamental para a manutenção da saúde do dente e da cavidade bucal.
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Periodontia – Estruturas Anatômicas do Periodonto:
O periodonto pode ser dividido em periodonto de proteção e periodonto de sustentação:
O periodonto de proteção é constituído pela gengiva, a qual contorna toda a extensão do dente e reveste o osso de suporte da raiz dentária.
O periodonto de sustentação é composto pelo osso de suporte da raiz dentária, pelo ligamento periodontal e pelo cemento.
O ligamento periodontal é um tecido de consistência mole, porém bastante fibroso, o qual tem a função de unir firmemente a raiz do dente ao seu osso de suporte.
O osso de suporte da raiz dentária é uma porção do osso maxilar que abriga e fixa a raiz do dente em sua posição ao longo da arcada dentária.
O cemento é um tecido mineralizado que reveste toda a superfície da raiz, onde inserem-se fortemente as fibras do ligamento periodontal.
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Periodontia – Periodonto Saudável:
A manutenção do periodonto saudável, isento de infecções e inflamações, é o objetivo principal da periodontia.
A saúde e a estética dos tecidos periodontais depende de alguns fatores, dentre os quais destaca-se, acima de qualquer outro, a prática diária de uma higiene bucal caseira adequada.
Cabe ao periodontista, profissional da área da odontologia especializado em periodontia, orientar seu paciente quanto aos melhores equipamentos e técnicas a serem empregados na higienização da cavidade bucal.
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Periodontia – Bactérias Bucais e Placa Bacteriana:
A boca abriga uma quantidade incalculável de bactérias, as quais nela encontram excelentes condições para sua sobrevivência e proliferação.
É impossível eliminar as bactérias do meio bucal, uma vez que encontram-se espalhadas por todo o ambiente em que vivemos. Portanto estes micróbios são constantemente reintroduzidos na cavidade bucal através da água, dos alimentos e do próprio ar inspirado.
As bactérias bucais aderem-se continuamente às superfícies dentárias.
Esta adesão bacteriana ocorre especialmente entre dentes vizinhos e nas áreas próximas da gengiva.
Como resultado forma-se uma crosta de bactérias aderida aos dentes e extremamente nociva à saúde bucal: a placa bacteriana.
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Periodontia – Relação Placa Bacteriana e Doenças Bucais:
A placa bacteriana produz ácidos e substâncias tóxicas responsáveis pelo aparecimento da cárie dentária e da doença periodontal.
A cárie e a doença periodontal, se não tratadas em tempo, culminarão com a perda do dente.
A cárie dentária é produzida por ácidos produzidos pelas bactérias da placa, os quais causam a desmineralização gradual dos tecidos calcificados do dente (esmalte e dentina).
Uma vez destruídas estas camadas, as bactérias invadem o canal do dente, atingem o nervo dentário, promovendo sua decomposição progressiva e necrose (morte do nervo).
A cárie, se abandonada sem tratamento, promoverá a completa destruição dos tecidos calcificados dentários, resultando na perda do dente.
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A doença periodontal é resultado da ação de substâncias tóxicas elaboradas pela placa, as quais promovem a destruição progressiva dos tecidos de proteção e sustentação do dente.
A devastação dos tecidos periodontais, se não tratada em tempo, culminará com a completa destruição do osso de suporte da raiz dentária, tornando o dente completamente abalado e amolecido, condenando-o à extração.
A cárie e a doença periodontal são responsáveis pela perda de uma quantidade incalculável de dentes em pessoas por todo o planeta.
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Periodontia – Relação entre Placa Bacteriana e Higiene Bucal:
A higienização bucal caseira diária, desde que corretamente realizada, é a única forma de remover eficazmente a placa bacteriana que se adere a todo momento aos dentes.
A adequada higiene bucal somente pode ser alcançada pelo paciente a partir de detalhada orientação profissional.
Inúmeros são os dispositivos e equipamentos disponíveis no mercado para a higienização da cavidade bucal.
O periodontista tem a obrigação de indicar os melhores equipamentos e técnicas de higiene bucal para cada paciente.
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Existem vários tipos de escovas dentais, como as convencionais, as interdentais, as elétricas e as ortodônticas.
Da mesma forma, vários são os modelos de fios e fitas dentais.
Diversos também são os fabricantes dos irrigadores orais, dispositivos que lançam jatos de água sobre os dentes e margens gengivais.
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É importantíssimo frisar que, os mais caros e sofisticados equipamentos de higiene, como, por exemplo, as escovas elétricas e os irrigadores orais podem contribuir com a higiene bucal, mas jamais devem substituir a escova e o fio dental tradicionais.
A eliminação da placa bacteriana deve ser diária e contínua, uma vez que pesquisas demonstram que a placa forma-se novamente cerca de 24 horas sobre dentes submetidos à higienização adequada.
Torna-se, então, evidente que a remoção diária da placa através do uso correto da escova e do fio dental é a única forma de prevenir a cárie dentária e a doença periodontal..
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Periodontia – Placa Bacteriana e Resíduos Alimentares:
Não se deve confundir placa bacteriana com resíduos alimentares
A placa bacteriana deve ser compreendida como uma espécie de massa invisível de bactérias bucais que se adere a todo momento sobre as superfícies dentárias. Sua formação é constante e permanente, sendo o resultado da adesão maciça e constante das bactérias bucais sobre os dentes.
A placa dental não pode observada ao espelho. Contudo, pode ser percebida como uma aspereza pela passagem da língua sobre dentes que não foram corretamente limpos pelos métodos de higiene bucal caseira.
Os resíduos alimentares retidos entre os dentes não participam da composição da placa bacteriana.
Contudo, tais restos de alimentos, especialmente os açúcares, devem ser removidos pela higiene bucal.
Caso contrário, serão metabolizados pela placa para a produção das substâncias tóxicas causadoras da cárie e da doença periodontal.
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Periodontia – Relação entre Placa Bacteriana e Tártaro Dental:
A placa bacteriana, conforme foi detalhadamente explicado, é uma massa de bactérias bucais que se gruda constantemente nas superfícies dos dentes, formando uma crosta mole e pegajosa.
Apesar de ser inicialmente transparente e invisível, a placa pode aumentar de volume e pigmentar-se, adquirindo uma coloração branco-amarelada.
A placa deve ser removida diariamente dos dentes durante a higiene bucal caseira. Caso contrário, a placa dental passará por um processo de calcificação e endurecimento, transformando-se no tártaro dental.
O tártaro dental, por sua vez, é uma crosta sólida que se fixa aos dentes, somente podendo ser removido pelo dentista, por meio de um procedimento específico denominado raspagem.
A superfície do tártaro é muito áspera e porosa, constituindo-se num substrato ideal para a aderência da placa bacteriana.
Devido à sua consistência mole, a placa pode e deve ser eliminada diariamente em casa pelo paciente por meio da escova e do fio dental.
A eliminação diária da placa bacteriana dos dentes previne a formação do tártaro.
A formação do tártaro agrava a doença periodontal, além de dificultar bastante o tratamento e o controle da doença.
Existem dois tipos de tártaro:
O tártaro supra-gengival é visível, pois forma-se acima da margem da gengiva.
O tártaro sub-gengival não pode ser observado, passando despercebido pelo paciente, pois está oculto abaixo da margem gengival, ou seja, instala-se por dentro da gengiva.
Ambos os tipos de tártaro estão aderidos às estruturas dentárias. Evidentemente, a remoção do tártaro supra-gengival é muito mais fácil.
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Periodontia – Bactérias Bucais:
A doença periodontal caracteriza-se pela decomposição e destruição dos tecidos de proteção e sustentação do dente.
Tal destruição é resultado da produção de substâncias tóxicas produzidas pelas bactérias da placa bacteriana.
A doença periodontal é uma doença de caráter infeccioso, uma vez que é causada por micróbios (bactérias).
Além disso, também apresenta caráter inflamatório, pois os tecidos periodontais tornam-se intensamente inflamados como consequência da agressão bacteriana.
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Periodontia – Fases da Doença Periodontal:
São duas as fases da doença periodontal: fase de gengivite e fase de periodontite:
A fase de gengivite constitui a fase inicial da doença.
A gengivite consiste numa inflamação que compromete apenas o periodonto de proteção do dente envolvido (gengiva). Seu tratamento é relativamente simples e sua cura pode ser facilmente alcançada.
Contudo, se abandonada sem tratamento, poderá agravar-se e atingir e destruir o periodonto de sustentação (osso de suporte da raiz dentária, ligamento periodontal e cemento).
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A fase de periodontite inicia-se com a destruição do osso de suporte da raiz dentária, o que pode ser observado por meio de radiografias.
A periodontite representa a fase grave da doença periodontal e diferencia-se de sua fase anterior pela destruição dos tecidos de sustentação do dente, tornando-o progressivamente abalado.
Na dependência do grau de destruição das estruturas periodontias, a periodontite é classificada como leve, moderada e avançada.
A periodontite raramente é curada, mas geralmente pode ser controlada.
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Doença Periodontal – Importância do Diagnóstico Precoce: Periodontia
O diagnóstico e o tratamento precoce da fase de gengivite da doença periodontal são de suma importância para evitar que evolua para a fase de periodontite.
O tratamento da gengivite reverte completamente seus sinais e sintomas. O mesmo não acontece com a terapia da periodontite, especialmente em suas fases mais avançadas.
As graves sequelas estéticas e funcionais deixadas pela fase de periodontite avançada podem ser de difícil ou de impossível solução..
As sequelas anti-estéticas resultantes da periodontite avançada estão relacionadas às perdas extensas dos ossos de suporte das raízes dentárias.
Nestas situações, a gengiva que envolve tais dentes, ao perder o apoio de seu osso subjacente, afasta-se deles. Como consequência, aparecem retrações gengivais extensas e anti-estéticas.
Retrações gengivais levam à exposição das raízes dentárias ao meio bucal, resultando em dentes sensíveis ao frio e ao gelado..
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Além disso, dentes cujas raízes perderam grandes porções de seu suporte ósseo, também tornam-se abalados e amolecidos.
Os dentes abalados tornam-se expostos às forças da mastigação, fala e deglutição.
Como resultado, os dentes são deslocados de suas posições originais, podendo ser projetados para as mais diversas direções.
Tais alterações, geram não apenas transformações estéticas dramáticas. Causam prejuízos à mastigação, pois os dentes superiores e inferiores não mais se contatam corretamente.
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A dicção também fica prejudicada, pois os espaços que se abrem entre dentes migrados interferem na movimentação do ar durante a função da fala.
A doença periodontal é extremamente comum, sendo responsável por perda de quantidade incalculável de dentes em pessoas no mundo todo.
Cerca de 75% da população mundial tem alguma forma de doença periodontal, cuja gravidade varia de um indivíduo ao outro.
A gravidade da doença periodontal varia desde uma simples gengivite até uma periodontite irreversível.
Jabaquara, Vila Guarani
Gengivite – Fase Inicial da Doença Periodontal: Periodontia
A fase de gengivite é o primeiro estágio da doença periodontal.
Trata-se de uma inflamação da margem da gengiva promovida pela ação dos venenos produzidos pela placa bacteriana.
A gengiva inflamada torna-se avermelhada ou arroxeada, inchada, flácida e sangra quando submetida ao contato da escova e do fio dental.
A placa bacteriana, vale ressaltar, é uma massa de bactérias bucais que se gruda nas superfícies dos dentes e nas áreas próximas da gengiva.
A placa apresenta consistência mole. Portanto, pode e deve ser diariamente removida dos dentes por meio de uma higiene bucal adequada.
Caso a placa bacteriana persista certo tempo aderida aos dentes, passará por um processo de calcificação, transformando-se no tártaro.
O tártaro dental, áspero e poroso, facilita o acúmulo de grande quantidade de placa sobre sua superfície. Desta forma permanecem presentes as condições para a persistência da gengivite.
A placa bacteriana pode ser eliminada pela escova e pelo fio dental. O tártaro somente pode ser removido pela atuação do periodontista.
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Gengivite – Tratamento: Periodontia
Periodontite – Fase Avançada da Doença Periodontal: Periodontia
A ausência de tratamento da fase de gengivite e a permanência da placa e do tártaro aderidos aos dentes desencadeará a periodontite.
A contínua produção de venenos pela placa inicia um processo de descolamento progressivo da gengiva da raiz dentária.
Como resultado, cria-se um espaço nocivo entre a gengiva e a raiz do dente, chamado de bolsa periodontal.
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As bactérias da placa proliferam livre e intensamente dentro da bolsa periodontal, por debaixo da gengiva.
Como resultado, a extensão e crescimento da placa promovem sua aproximação do osso de suporte da raiz dental.
Inicia-se, a partir deste ponto a destruição do osso de suporte da raiz dental (periodontite)
A gengiva, em razão da perda de seu osso de apoio, afasta-se do dente, processo denominado retração gengival.
A retração gengival torna expõe a raiz do dente ao meio bucal.
A raiz dentária exposta torna o dente aos estímulos térmicos, especialmente ao frio. Tal sensibilidade pode agravar-se, levando à necessidade de terapias dessensibilizantes, Em casos extremos pode ser necessário realizar o tratamento do canal...
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A destruição do osso de suporte dentário, processo conhecido como reabsorção óssea, tornará o dente abalado e amolecido.
Os espaços escuros apresentados na figura ao lado, entre as duas linhas de cor amarela, correspondem ao osso reabsorvido.
Em casos severos, o dente exposto à mastigação e abalado pela perda óssea, poderá sofrer inclinações e alteração de sua posição. Este processo é denominado migração patológica.
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A migração patológica gera danos estéticos importantes e ás vezes insolúveis.
Além da estética, a mastigação também é afetada pelo comprometimento do correto engrenamento entre os dentes superiores e inferiores.
Na periodontite, o aparecimento do mau-hálito e de um odor fétido na boca é praticamente inevitável.
Nas fases terminais da periodontite, o dente, completamente desprovido de sua sustentação, pode literalmente sofrer queda da cavidade bucal.
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Periodontia – Sinais e Sintomas da Doença Periodontal:
- Gengiva avermelhada, arroxeada, inchada, ou flácida;
- Gengiva que sangra durante a escovação ou o uso do fio dental;
- Dentes que parecem mais longos devido à retração da gengiva;
- Gengiva que se descola dos dentes criando um espaço (bolsa periodontal);
- Mudanças nas posições dos dentes (migrações patológicas);
- Inclinações anormais dos dentes;
- Mobilidade dos dentes;
- Mudanças na forma como seus dentes se encaixam quando você morde;
- Secreção de pus ao redor dos dentes que flui através da bolsa periodontal;
- Mau hálito, gosto ruim e odor fétido na boca..
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Periodontite: Fatores Predisponentes:
- Predisposição genética;
- Higiene bucal precária;
- Fumo;
- Diabetes;
- Idade avançada;
- Diminuição da imunidade, como ocorre em doenças como a leucemia e a AIDS;
- Diminuição da imunidade após sessões de quimioterapia;
- Má nutrição;
- Alterações hormonais relacionadas à gravidez ou à menopausa;
- Abuso de substâncias, como álcool e drogas;
- Mau alinhamento ou posicionamento dos dentes na boca,
- Má oclusão dentária (encaixe inadequado entre dentes superiores e inferiores no ato de fechar a boca)
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Periodontite – Tratamento:
O sucesso do controle da periodontite depende do grau de destruição das estruturas periodontais no ato do início da terapia.
Quanto mais precocemente o dentista inicia a raspagem, maiores são as chances de interromper a progressiva destruição dos tecidos periodontais.
A raspagem periodontal visa remover a placa bacteriana e o tártaro aderidos aos dentes. Deste modo, espera-se interromper e de garantir a preservação dos dentes afetados.
Em casos muito avançados, onde os tecidos periodontais dos dentes afetados encontram-se extensamente danificados, suas extrações devem ser indicadas.
A raspagem pode ser realizada por três métodos diferentes: manual, ultra-sônica ou conjugada, procedimento que associa o uso de ambas as técnicas.
A anestesia é sempre conveniente, proporcionando tranquilidade ao paciente e melhor condição de trabalho ao periodontista.
A raspagem manual tem as desvantagens de causar mais desconforto ao paciente e demandar tempo maior para sua execução.
Por outro lado, o raspador manual é capaz de promover um certo alisamento das raízes dentárias. Desta forma ficaria dificultada uma nova aderência bacteriana às superfícies dentárias raspadas.
O raspador ultra-sônico, por sua vez, proporciona maior conforto ao paciente e exige menos tempo para sua realização. Porém, o raspador ultra-sônico não tem a capacidade de alisar as raízes.
Em alguns casos, após a raspagem, independentemente do método utilizado, pode ser necessária a realização de cirurgia complementar (cirurgia periodontal).
A cirurgia periodontal tem a finalidade de complementar a raspagem das áreas profundas ou anatomicamente menos acessíveis das raízes dentárias.
Estas regiões podem não ser acessíveis à raspagem convencional, resultando na permanência de placa e tártaro. Nestes casos, a doença continuaria a progredir e não seria adequadamente controlada.
Durante a cirurgia periodontal, o especialista descola intencionalmente a gengiva da raiz do dente. Deste modo, consegue-se um melhor acesso e uma melhor visualização das áreas afetadas.
A cirurgia periodontal oferece acesso para uma raspagem muito mais eficaz.
Além disso, permite eventual realização de enxertos ósseos e regularização dos ossos de suporte dentários lesionados pela doença.
A terapia cirúrgica é finalizada pelo delicado reposicionamento da gengiva em sua posição original, sendo estabilizada através de suturas (pontos).
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Periodontia – Controle da Doença Periodontal:
A periodontite pode não ter cura, mas pode ser controlada, evitando perdas adicionais dos tecidos de sustentação dos dentes.
O controle da periodontite depende da colaboração do paciente no sentido de promover diariamente uma eficaz higiene bucal caseira.
Paralelamente, é imprescindível o comparecimento periódico do paciente periodontal ao consultório do periodontista para o controle da doença.
Nas sessões de controle, o periodontista reavalia as condições periodontais no sentido de definir o procedimento a ser realizado.
Dependendo do grau de estabilidade, o periodontista poderá indicar nova série de raspagens ou eventualmente uma simples limpeza profissional.
Nestas sessões será avaliada detalhadamente a qualidade da higiene bucal desenvolvida pelo paciente. Eventuais correções quanto às técnicas de higienização que se faça necessárias serão realizadas.
O intervalo entre as sessões de controle será determinado pelo dentista, de acordo com condições específicas de cada paciente.
Via de regra, inicialmente este intervalo deve ser de 06 meses.
Contudo, com o passar do tempo, se constatada a estabilização da doença, este período pode ser estendido para 08 meses a 01 ano..